quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Lançamento do Sociedade Pernambucana 2015 teve Maria Rita, Sheldon e Dona Janecleide

O titio João Alberto lançou na noite da última terça-feira mais uma edição do best-seller Sociedade Pernambucana. O livro é uma verdadeira agenda com nome, endereço, profissão, telefone, e-mail e o diabo a quatro dos figurões e ricaços de Pernambuco.

Ou seja: um ótimo guia para cobradores, revendedoras Jequiti, assaltantes, sequestradores OU detentos de algum presídio cearense. A turma dos Coelhos, Vila dos Milagres, Santo Amaro e Coque já garantiu um caminhão de exemplares para distribuir entre os chegados.


A festa foi realizada no Paço Alfândega, que apesar de estar meio esquecido no roteiro das agendas sociais de alta classe ainda tem o seu charme. O que estraga é o estacionamento, caro pa caraio. Mas, que está lá pode pagar R$ 30 para deixar o carro numa boa. O inicio foi morno, com os convidados chegando aos poucos e desembolsando R$ 200 para adquirir seu exemplar do Sociedade Pernambucana. Sim, duzentos contos. Sim, não faltaram piadinhas como:

"É o peso de papel mais caro que já comprei."

"Por esse preço, tem que nivelar a mesa e as quatro cadeiras junto."

"Nem sei porque comprei isso."

"Vai dar pra escorar a porta do quarto."

"Vou comprar um milheiro e levantar uma parede com esse tijolão."

A turma não tem limites! kkkkkkkkkk 

Tio João Aberto autografava com paciência o livro escrito por ele (posso dizer que foi escrito? Por que ele só imprimiu a agenda, né? o.O) para cada um dos convidados na fila de aquisição da joia. Eu entrei na fila só pra ver se ele me reconhecia ou esboçava uma reação do tipo "então é você o Estagiário Social 1!" mas ele nem tchum pra mim.



Até pensei em cantar "Bateu a química" pra tirar onda e ver se ele desconfiava, mas estilei. Minha vez na fila estava chegando e eu precisava sair, afinal não comprei o livro.

Estava esperando mesmo era o show de Maria Rita. Como sempre, ela fez um grande show. Como sempre, foi antipática com todos no backstage e todo mundo saiu dizendo que ela tem o nariz empinado e a bunda seca. Que feio, Filha de Elis Regina! Pé no chão, viu?




Só consegui tirar essa foto do show sem ser percebido. Sei que ficou uma merda, mas só tem essa e conformem-se.

Na plateia, destaque para a deputada Terezinha Nunes sambando, o governador João Lyra super simpático e um casal que eu acho que era Zuza Miranda e Thaís, aqueles do Munguzá de Olinda. Estavam cheios de amor pra dar.


Ah, e tinha MC Sheldon. kkkkkkkkkkkkkkkk O funkeiro-bregueiro-de-mau-gosto agora quer ser chamado de Sheldon Férrer, uma mistura de Fé com Ferreira. Dizia para um punhado de amigos que mudou o estilo, está mais romântico e "menos na putaria". Cara, não dá. Vê Flávio Barra: tentou bancar o jornalista sério mas ninguém esquece o passado bregueiro. Não aguentou e voltou às origens. Vai ser a mesma coisa, ninguém vai esquecer que Sheldon iniciou esse câncer musical que é o funk das novinha ostentação. 


No entanto, quem mais chamou a atenção foi um sósia circulando entre os convidados:



Enquanto todo mundo se divertia com Maria Rita, aproveitei para dar uma circulada por trás do público para ver as bunda das rica gostosona para olhar o ambiente e me deparei com Dona Janecleide preparando uns posteres que certamente vão embelezar sua parede em alguma casa da Ilha de Joaneiro. 

Faz cara de rica, Dona Janecleide™!


Nem pensei em voltar a ver o show de Maria Rita. Quando a pessoa acha que tem o rei no umbigo pego um abuso triste... dá pra mim não. E como todo mundo na festa tinha um pouco de rei no umbigo e não vi nenhuma jornalista gostosa, preferi ir para casa cedo. Afinal, no dia seguinte os jornais não vão se clipar sozinhos, né?

Um comentário:

  1. Dá pra perceber pelo seu relato que o evento foi uma bela m****. E outra, R$ 200 dilmas pelo preço do novo livro do Senhor João "High Society" Alberto é de cair o glúteo das nádegas.

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